terça-feira, 18 de junho de 2013

USO DA LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL.

USO MUITO A LEITURA DA APOSTILA DA SEE (CADERNO DO ALUNO) EM SALA, VERIFIQUEI QUE HOUVE UMA MELHOR COMPREENSÃO DO CONTEÚDO E DO SEU RACIOCÍNIO NAS QUESTÕES PROPOSTAS PELO CADERNO. MAS, COMO SEMPRE TEM UM MAS, VERIFICO QUE AS VEZES OS AUTORES DA APOSTILA USAM MUITOS TERMOS CIENTÍFICO, PRINCIPALMENTE NOMES DA BIOLOGIA, ZOOLOGIA, BOTÂNICA E OUTROS QUE CONFUNDEM MAIS OS ALUNOS DO QUE ESCLARECEM, MAS MESMO ASSIM É RAZOAVEL.

 NA NOSSA ESCOLA (E.E.I. IRIA KUNZ) TEMOS UM PROJETO DE LEITURA QUINZENAL, EM QUE OS ALUNOS LEEM UM LIVRO PEQUENO,  COM VÁRIAS HISTÓRIAS, CONTOS, POESIAS, ETC, FAZEM UM RESUMO DA LEITURA E UMA REDAÇÃO PRÓPRIA DO QUE ENTENDEU,.DE CERTA FORMA ESTÁ SURGINDO ALGUM EFEITO, PRINCIPALMENTE EM PORTUGUÊS. INFELIZMENTE TENHO VERIFICADO QUE MUITOS ALUNOS TEM GRANDE DIFICULDADE PARA ESCREVER SEUS PENSAMENTOS E OUTROS NÃO CONSEGUEM ESCREVER, ISTO FALANDO DE 8º E 9º ANOS.


NO ENSINO MÉDIO USO PRINCIPALMENTE A ESTRATÉGIA DE TRABALHOS EM GRUPOS E PESQUISAS INDIVIDUAIS DE LEITURA DE LIVROS, PRINCIPALMENTE QUÍMICA E FÍSICA, SÃO AS MATÉRIAS QUE LECIONO, MAS NO ENSINO MÉDIO. PRINCIPALMENTE PESQUISAS BIOGRÁFICAS.
COSTUMO TAMBÉM FAZER MUITOS QUESTIONÁRIOS PARA RESPONDEREM EM SALA E VEJO A DIFICULDADE DA ESCRITA, LEITURA E INTERPRETAÇÃO DA LIÇÃO QUE FOI PASSADA OU MESMO RESUMO DE UM TEXTO DO LIVRO. (É A CHAMADA GERAÇÃO Y )???


A TECNOLOGIA E O MANUAL DE INSTRUÇÃO.
Um fim de tarde no aeroporto de Cumbica, Guarulhos (SP), depois de uma viagem a Pernambuco, por 3,5 horas de viagem, com o cérebro entorpecido, com sono além do cansaço físico e fome, pois no avião só recebeu umas bolachinhas, ela lembra que deixou o carro no estacionamento no aeroporto de Congonhas, São Paulo (SP). E agora, o que fazer? Pegar um taxi?  Qual é a alternativa mais viável? Por um instante pensou com seus botões.  Resolveu meio indecisa, levando em conta as possibilidades, a nossa viajante: - Vou alugar um carro na Hertz.
Dirigiu-se com as bagagens no carrinho entre outros passageiros esbaforidos, pois o aeroporto estava um caos, devido a greve dos funcionários das empresas aéreas. No balcão da locadora, já com os documentos em mãos, verificou os preços de carros populares. Gentilmente o atendente providenciou tudo, dando as devidas informações e entregou as chaves com a documentação toda, indicando a garagem onde poderia ir buscar o carro.
Mal consegue girar as chaves no contato, dispara uma sirene...Que será que aconteceu de importante? Os cintos de segurança...Tudo bem, a sirene se acalmou. Mas o silêncio que ficou no lugar dela não é muito satisfatório: a ação sobre a chave de partida não dá resultado. Primeiro recurso: manual de instruções que se acha no porta-luvas, pelo menos um elemento estável na configuração...Por mais que leia e releia, do capítulo “partida” ao que trata dos “problemas”  e "enguiços", ela não descobre a menor infração às prescrições impostas pelo veiculo. Com um ar de derrotada, ela sai a procura de ajuda...Na primeira tentativa, o motor passa a rosnar de maneira tranquilizadora: nenhuma mágica, basta apertar o pedal da embreagem levemente ao mesmo tempo que aciona o botão de partida.
O fato de que não pode resolver esse problema, afinal bastante simples, sem ajuda de outra pessoa que tenha assimilado a técnica particular do automóvel, esclarece as exigências e os limites dos manuais. Todo manual de instruções se baseia em hipóteses a respeito dos conhecimentos de seus leitores: esses conhecimentos podem ser “básicos”- como a capacidade de leitura, a compreensão, interpretação, o significado das palavras desta ou outra língua, ou conhecimentos mais específicos, como no relato acima. O conhecimento de partidas dos carros. Muitas vezes, a irritação, ou até o ridículo provocado pela utilização de um manual só se deve a um distanciamento entre os conhecimentos que supõe em nós e os que nós mesmos julgamos ter; como que de propósito , o manual se estende a mais não poder sobre coisas evidentes e se mostra elíptico sobre o único ponto problemático para nós.
Verificamos agora na criação do blog, as instruções estão todas postadas, seria necessário apenas ir buscar encontra-las e ler ,para poder resolver os problemas. Passei a noite do dia 29/05/2013, com um dicionário no lado esquerdo da escrivaninha e o notebook do outro fazendo a tradução do Blog WordPress.com, para fazer o meu blog. Consegui, ufa que alivio, fui dormi lá pelas tantas horas, satisfeito e recompensado. No outro dia, feriadão, levantei cedo, tomei um banho rápido e já fui para o computador. Ora, ora, não tinha lido as instruções direito, era para fazer o blog no Blogger, que está tudo em português, que cabeçudo, falta de atenção, ansiedade, leitura sem compromisso. Bom, já tinha feito um em inglês, em português é bem mais fácil. Fuça da aqui e de lá, lê umas instruções aqui outras lá, retorna, é a coisa começa a tomar corpo e formato. Uns erros aqui e ali, volta, refaz e assim por diante. Consegui finalmente, todo satisfeito envio a mensagem vitoriosa, já fiz o meu blog. Participação do grupo nenhuma, pensei o que está havendo, mensagens e mais mensagens.Resposta nenhuma, bem o negocio é continuar sozinho. De uma sugestão de nossa companheira, de outro grupo, falou que nosso blog estava carregado, porque não criar outras páginas. Boa sugestão pensei, mas como? Toca eu fuçar outra vez, até que consegui, puxa que legal você ver o resultado do seu esforço. Ela deu a sugestão, mas não disse como fazer, tive que ir buscar a técnica, mesmo não sendo dificil, eu tive dificuldades, mas consegui. Muito obrigado amiga colega de profissão.
É isso que acontece com os nossos alunos, uns mesmo com dificuldade correm atrás e fazem, mesmo não sendo perfeito as coisas, mas com determinação fazem e outros não sei direito o que e o porque, desistem sem tentar ou até mesmo me arrisco dizer, não querem ler os manuais. Blog fobia!!!
Não vou dizer que minha tradução foi boa, acho mesmo que foi catastrófica, mas devido a minha dificuldade, que oriunda de uma escola que ensinava o verbo “ to be”, mas creio que o erro principal com a língua inglesa foi meu, não ter corrido atrás, para sanar as minhas deficiências. Esse desinteresse vejo hoje em dia nas escolas públicas, só falam de inclusão, não traumatizar os alunos com provas que cobram o conhecimento, fazer muitas festas e projetos que tenha muita musica, dança, caras pintadas, teatro,mas pouca ciência, física, química, matemática nem pensar, todo mundo vira o rosto, faz cara feia. Brasil tem que levar a serio a Matemática. Matemática é muito importante, erros grosseiros e até irritantes por falta de atenção e compromisso.


LEI DO MENOR ESFORÇO.
Dizer não a nossa natureza humana é árduo, muito custoso  e não agrada.
  • Por que ler o livro inteiro se eu posso ler o resumo?
  • Por que fazer amanhã o que você pode fazer depois de amanhã?
  •  Por que estudar se eu posso colar?
  •  Por que fazer um programa bem feito se você pode fazer um que apenas funcione?
  •  Por que acordar se eu posso continuar dormindo?
  •  Por que ficar acordado se eu posso dormir?
  •  Por que fazer alguma coisa agora se eu posso fazer no último dia, na última hora.
  • Por que estudar se pode pedir ajuda de um coleguinha, senão pagar um para fazer a prova.
  •  Por que fazer uma coisa que nunca ninguém vai ver se fez?
  •  Por que dar-me ao trabalho de escrever esta miúda toda se ninguém vai ler?
Conclusão: temos que as vezes negar a nós mesmo e trabalhar, mesmo que a recompensa venha no futuro distante.


FINS PESSOAIS DA EDUCAÇÃO.
DE MANEIRA SINTÉTICA, OS FINS PESSOAIS DA EDUCAÇÃO VISAM, À FORMAÇÃO INTEGRAL DO "HOMEM" (SER HUMANO).
OS FINS PESSOAIS PODEM SER ASSIM EXPLICITADOS:
  1. FAVORECER O NORMAL DESENVOLVIMENTO FÍSICO, INTELECTUAL E EMOCIONAL DO INDIVÍDUO E LEVA-LO A PRESERVAR A SAÚDE.
  2. REALIZAR A FORMAÇÃO DE CADA UM, SEGUNDO AS SUAS POSSIBILIDADES, EXPLICITANDO E DESENVOLVENDO APTIDÕES E VOCAÇÕES.
  3. ORIENTAR PARA A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE, POR MEIO DE UMA PROFISSÃO, ESTA NA MEDIDA DO POSSÍVEL, SEGUNDO VOCAÇÃO E APTIDÃO DE CADA UM , BEM COMO AS NECESSIDADES E POSSIBILIDADE DO MEIO.
  4. ATENUAR O EGOISMO, A FIM DE HAVER POSSIBILIDADE DE ADEQUADA SOCIALIZAÇÃO.
  5. FORMAR A MENTALIDADE CIENTÍFICA, ISTO É, CONVENCER DA VERACIDADE DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE.
  6. DESENVOLVER O ESPÍRITO DA TOLERÂNCIA, A FIM DE QUE IDEIAS DIVERGENTES NÃO SEJA MOTIVO DE CONFLITOS, MAS BUSCA DE PESQUISAS EM BUSCA DA VERDADE.
  7. TORNAR O INDIVÍDUO INDEPENDENTE ECONÔMICA, INTELECTUAL E EMOCIONALMENTE, AFIM DE QUE POSSA COOPERAR CONSCIENTE E RESPONSAVELMENTE.
  8. DESENVOLVER A CAPACIDADE DE ESFORÇO, UMA VEZ QUE NADA SE CONSEGUE SEM QUE HAJA APLICAÇÃO E  PERSEVERANÇA DE ESFORÇOS.
  9. FAVORECER A ADAPTABILIDADE SOCIAL E PROFISSIONAL POR MEIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTÍNUA.
  10. LEVAR A TER CONFIANÇA EM SI E NOS OUTROS.
  11. SENSIBILIZAR PARA O APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE DA SOCIEDADE, SEM TENTAR DESTRUI-LA EM NOME DE "NOVAS ORDENS".
  12. SENSIBILIZAR PARA A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA.
  13. SENSIBILIZAR PARA O RESPEITO CRESCENTE  AO "HOMEM".
  14. DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO.
  15. DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO.
  16. DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL.

Serguei Mikhailovitch Eisenstein (em russo: Сергей Михайлович Эйзенштейн, transl. Serguei Mihailovitch Eizenshtein; Riga, 23 de janeiro de 1898 - Moscou, 11 de fevereiro de 1948) foi um dos mais importantes cineastas soviéticos. Foi também um filmólogo.Relacionado ao movimento de arte de vanguarda russa, participou ativamente da Revolução de 1917 e da consolidação do cinema como meio de expressão artística.
Notabilizou-se por seus filmes mudos A Greve, O Encouraçado Potemkin e Outubro, assim como os épicos históricos Alexandre Nevski e Ivan, o Terrível. Sua obra influenciou fortemente os primeiros cineastas devido ao seu uso inovador de escritos sobre montagem.
 Algumas das reflexões do cineasta russo Serguei Eisenstein (1969) sobre a montagem são inspiradoras para a sala de aula; sua preocupação com a produção dos significados a partir da imagem, revela uma personalidade altamente comprometida com os aspectos didáticos do filme, seja em termos do resultado final – o filme enquanto totalidade  conta uma história específica – seja em termos de método - envolver o espectador ativamente no jogo de interação entre as imagens.
AS INFORMAÇÕES QUE FORAM PASSADAS NÃO ESTÃO CONFERINDO. NÃO ENTENDI, O  QUE TEM HAVER A GUERRA 1905  E  A REVOLUÇAÕ DE 1917 NA RUSSIA , COM O ENSINO DE MATEMÁTICA, NÃO ENTENDI ???? ESTÁ FAZENDO UMA CITAÇÃO DO CINEASTA DE 1969, QUANDO O MESMO FALECEU EM 1948, QUE NEGOCIO É ESSE, ESTÁ "VINDO" UMA COMUNICÇÃO COM O ESPÍRITO, FALAR COM ELA, AGORA É MATEMÁTICA MEDIUNICA ????
Eisenstein afirma que enquanto nossa memória, por  razões até de otimização,disponibiliza-nos o resultado obtido e não o processo que o originou, a obra de arte tem  a obrigação de inverter essa situação, ela deve ser de tal forma dinâmica que o espectador  fará parte do processo criativo do qual ela é o resultado. Vislumbrada nestes termos ela é um conjunto de ações que promovem “a formação das imagens na sensibilidade e na inteligência do espectador” (1969, p.80)
O ENCOURAÇADO POTEMKIN (1925)
Sinopse:
Em 1905, na Rússia czarista, aconteceu um levante que pressagiou a Revolução de 1917. Tudo começou no navio de guerra Potemkin quando os marinheiros estavam cansados de serem maltratados, sendo que até carne estragada lhes era dada com o médico de bordo insistindo que ela era perfeitamente comestível. Alguns marinheiros se recusam em comer esta carne, então os oficiais do navio ordenam a execução deles. A tensão aumenta e, gradativamente, a situação sai cada vez mais do controle. Logo depois dos gatilhos serem apertados Vakulinchuk (Aleksandr Antonov), um marinheiro, grita para os soldados e pede para eles pensarem e decidirem se estão com os oficiais ou com os marinheiros. Os soldados hesitam e então abaixam suas armas. Louco de ódio, um oficial tenta agarrar um dos rifles e provoca uma revolta no navio, na qual o marinheiro é morto. Mas isto seria apenas o início de uma grande tragédia.
 OUTUBRO - Por muitos o melhor diretor que já existiu na face da Terra, para quem nunca viu não pode intitular-se de cinéfilo. Conhecer a Obra de Sergei Eisenstein, é um dever de qualquer amante ou estudioso da arte chamada cinema, pois alem de conter um grande material político histórico, as obras de Eisenstein são verdadeiras aulas de edição e montagem realizadas a partir de uma época áurea da revolução bolchevique até a ditadura implantada por Stalin. O filme tratado nesse texto é Outubro, um filme sobre a Revolução de Outubro realizado em vistas da comemoração do seu décimo aniversário. Para a produção, Eisenstein contou com abundantes recursos e com toda a infra-estrutura de que necessitou. O Palácio de Inverno ficou a sua disposição durante meses e, como havia racionamento de energia, a cidade de Leningrado teve que permanecer sem luz durante várias noites em função do filme.
Outubro é uma película que, apesar de manter muitas das características dos filmes anteriores do diretor, já demonstra algumas transformações de estilo. Esse filme é o resultado da aplicação de um novo método de montagem elaborado pelo diretor, denominado de "montagem intelectual". Esse método visava a cinematização de conceitos abstratos, de fenômenos intelectuais e de teses logicamente formuladas. Uma película não teria por objetivo a narração de acontecimentos, mas sim de sistemas de noções que seriam apreendidos pelo espectador através do esforço intelectual, auxiliado por estimulantes visuais, auditivos e bio-motores. O grande sonho de Eisenstein, no que concerne ao cinema intelectual, era realizar um filme que retratasse nas telas O Capital de Marx, o que nunca foi permitido por Stalin.
Outubro apresenta ao espectador alguns episódios que marcaram o período compreendido entre fevereiro e outubro de 1917. A participação do Partido Bolchevique é destacada, mas seu papel não é exaltado. A única liderança que se destaca é a de Lenin. Stalin não aparece no filme nenhuma vez. Na realidade, estamos nos referindo à versão oficial, posterior à censura. O filme original tinha quase três horas de duração: mais de uma hora de filme foi cortada, sobretudo as cenas nas quais Trotsky, Zinoviev e Kamenev apareciam. No único momento da versão final do filme em que Trotsky aparece, sua atuação é distorcida e apresentada de um ângulo negativo.
Não obstante toda a pressão do Partido e a posição contrária da crítica, Outubro é uma película com muitos aspectos positivos. O espírito do internacionalismo socialista, ponto crucial nas discussões da época e tão combatido por Stalin, está presente em toda a obra. O papel das massas ainda é apresentado como essencial para o processo revolucionário. Em termos estéticos, Outubro é um filme muito bom, ainda que seja inferior a Potemkin.
Grandes boatos são circulados até hoje sobre as gravações, em que mais atores morreram encenando a tomada do palácio do que os próprios combatentes na época. Um fator bastante peculiar em Outubro é a participação das massas, não a um ator principal no longa, mas sim a “Massa Principal”, elevando assim o sentimento socialista, em que o povo unido foi destemido a derrubar o regime provisório de Kerensk.
Eisenstein é referencia até hoje para qualquer grande diretor, e seus filmes sempre ficaram na memória de qualquer cineasta, pois amar cinema é nosso dever e fazer cinema é nosso direito, assim como Eisenstein amou e dedicou-se a realizar grandes obras demonstrando assim ser uma grande conhecedor de direção e de montagem, nem mesmo Stalin o deteve para realizar Outubro do jeito que ele queria.
Se, por exemplo, pensarmos no Teorema de Pitágoras, tendo as reflexões de Eisenstein como pano de fundo, podemos nos propor algumas questões: qual é a imagem síntese do Teorema de Pitágoras para nós, professores? Por quais processos passamos ao concebê-la? Será que estamos construindo nossas aulas com a preocupação de conduzir nossos alunos por processos análogos? Como avaliar o grau de integridade (ou de fragmentação) das imagens apreendidas por eles? Em nossas aulas o foco está no resultado ou no processo que leva a ele?

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